terça-feira, 26 de julho de 2016

Escrever como remédio para as dores da alma


Li por aí que “escrever cura”. E acredito que pode até não curar, mas que é um bom remédio para as dores da alma, disso não há como discordar.

O hábito de transformar sentimentos em textos, que podem ser compartilhados com outras pessoas, é uma das atividades mais belas que podem existir. Expor o que há de mais sensível em si, em forma de palavras, é um dom que muitos não têm ou até têm, no entanto, não sabem.

Comecei a escrever bem nova. Ainda criança, cismei que queria ser escritora e até iniciei um livro, que nunca terminei, infelizmente. Lembro que até as ilustrações eram minhas. Escritora e ilustradora. Isso é para poucos, não é?

Quando iniciei o ensino médio, dei de cara com excelentes professores de gramática, redação e literatura. E aí, o que já ardia dentro de mim, foi aperfeiçoado e moldado. Serei eternamente agradecida por todo o aprendizado que eles me passaram.

A escolha pelo curso de jornalismo, com certeza, foi fruto do que aprendi durante a vida. O ápice, no ensino médio, só aumentou a minha autoconfiança e fez com que a escolha fosse concretizada. Eu iria viver de escrever. Não seria literalmente apenas disso. Mas a maior parte do meu trabalho seria dedicado a transformar fatos em textos que chegasse a qualquer tipo de público.

Enfim, o Dia do Escritor foi ontem, 25 de julho, porém sigo transbordando em palavras tudo o que sinto e não cabe em mim desde sempre.

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